Moraes e a resistência democrática: a verdade por trás dos ataques.
Nos últimos tempos, uma onda de desinformação e discursos inflamados tenta colar em Alexandre de Moraes o rótulo de “ditador”. Essa narrativa, repetida em redes sociais e ambientes políticos radicais, é uma tentativa desesperada de desacreditar o trabalho firme do ministro no combate à impunidade, às fake news e aos ataques contra as instituições democráticas.
Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições de 2022, tornou-se símbolo de resistência institucional diante do avanço de práticas antidemocráticas que ameaçaram o Brasil. Sua atuação firme não é autoritarismo — é a defesa clara da Constituição.
Aqueles que o acusam de abuso de poder são, na maioria das vezes, os mesmos que tentaram burlar a lei, propagar desinformação, atacar o sistema eleitoral e fomentar o caos institucional. A crítica que parte desses grupos não é à pessoa de Moraes, mas sim ao seu papel como freio da impunidade.
Enquanto parte da classe política busca blindagem e conivência, Moraes representa o contrário: responsabilidade e enfrentamento. Isso incomoda. A quem? Aos que, por anos, viveram à sombra da imunidade e do silêncio cúmplice do sistema.
A ideia de que ele age sozinho ou sem respaldo legal é falsa. Toda sua atuação ocorre dentro dos limites constitucionais, com decisões fundamentadas, muitas delas referendadas por outros ministros do STF. O combate às milícias digitais, aos ataques golpistas e à desinformação não é opcional — é um dever de Estado.
Moraes não age por vaidade. Ele age por dever. E seu compromisso tem sido com a democracia, com o povo brasileiro e com o futuro institucional do país. Atacar sua honra é atacar a estabilidade democrática conquistada com tanto esforço.
A imagem do ministro como "perseguidor" é distorcida propositalmente por aqueles que tentam inverter os papéis: os investigados querem posar de vítimas, enquanto tentam manipular a opinião pública com frases de efeito, memes e desinformação orquestrada.
A sociedade brasileira, no entanto, não é ingênua. Pesquisas mostram que a maioria da população apoia medidas duras contra a impunidade e vê em Moraes uma figura firme e necessária neste momento. A defesa da democracia não pode ser tímida — ela precisa ser corajosa, como tem sido.
É preciso dizer com todas as letras: não há democracia verdadeira com impunidade. A liberdade de expressão não é licença para o crime. O voto não é justificativa para golpe. E o Supremo Tribunal Federal não é um inimigo — é um guardião da Constituição.
Moraes tem enfrentado com coragem o que muitos evitam por conveniência. Ele não está sozinho. Ele tem o apoio de cidadãos, juristas, jornalistas, movimentos democráticos e pessoas comuns que desejam ver o Brasil avançar sem amarras com o passado de impunidade.
O Brasil precisa, sim, de ministros que não se curvem a pressões políticas ou ameaças públicas. Que não temam agir quando necessário, mesmo que isso desagrade setores influentes da sociedade. Moraes cumpre esse papel.
Quem o acusa de autoritarismo, muitas vezes, não tolera a autoridade da lei. Quem o chama de ditador, na verdade, deseja impunidade. A inversão de valores é tamanha que os verdadeiros violadores da ordem tentam posar de defensores da liberdade.
A democracia brasileira ainda está em construção, e exige vigilância constante. Moraes compreende isso. Sua atuação é uma resposta à altura dos ataques sofridos pelo país, sobretudo nos eventos que culminaram no 8 de janeiro de 2023, uma tentativa explícita de golpe.
A memória desses ataques não pode ser apagada. Os responsáveis devem ser punidos. E é nesse cenário que o papel de Moraes se torna ainda mais relevante. Não há como consolidar a democracia sem responsabilizar os que tramaram contra ela.
O tempo mostrará que Moraes não foi um radical, mas sim um defensor firme da legalidade. Não será lembrado como um ditador, mas como alguém que, em meio ao caos, permaneceu firme na defesa das instituições, enquanto muitos se escondiam no silêncio.
A tentativa de desmoralizá-lo será lembrada como parte do esforço dos que tentaram enganar o povo e desvirtuar a verdade. Mas a verdade sempre prevalece, e os fatos já estão registrando de que lado estava a justiça — e de que lado estavam os oportunistas.
Por fim, o Brasil precisa virar a página da impunidade, e isso passa por apoiar quem, mesmo sob ataques, mantém-se firme na defesa da Constituição. Moraes não é um inimigo da democracia. Moraes é uma de suas maiores fortalezas.
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