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Jornal Nacional Passa Pano para o CENTRÃO

 


TV Globo, na defesa de interesses do Congresso e das elites:


Com o avanço da repercussão crítica nas redes sociais contra o Congresso Nacional, principalmente após os escândalos envolvendo Hugo Motta e o aumento de privilégios parlamentares, a TV Globo entrou em campo para amenizar os danos à imagem dos poderosos.

O Jornal Nacional, principal telejornal do país, adotou uma linha de cobertura que, na prática, defende o presidente da Câmara e a proposta de aumentar o número de deputados federais, além de silenciar sobre as manobras para impedir a taxação dos super-ricos.

Não é coincidência. Os donos da Rede Globo figuram entre os cinco brasileiros mais ricos, e têm seus interesses diretamente ligados ao sistema que concentra renda, lucros e isenções em poucas mãos, inclusive no campo da mídia e do agronegócio.

Historicamente, a Globo sempre teve aliança com setores conservadores e elites econômicas. Durante a Ditadura Militar no Brasil, apoiou o golpe de 1964; no caso do Chile, aplaudiu o golpe contra Salvador Allende em 1973. Sua postura editorial sempre favoreceu o mercado e o capital, não o povo.

Na operação Lava Jato, atuou como instrumento de manipulação seletiva, ajudando a desacreditar partidos e lideranças populares, enquanto silenciava ou protegia figuras da direita tradicional envolvidas em escândalos.

Agora, diante da crítica massiva ao Congresso — apontado como inimigo do povo brasileiro, por manter privilégios, impedir avanços sociais e legislar em causa própria — a Globo assume novamente seu papel de blindagem institucional.

Em vez de apoiar o clamor popular por justiça fiscal, transparência e fim dos privilégios, a emissora prefere reforçar a narrativa de que o “sistema funciona”, protegendo os que sempre estiveram no topo.

A boa notícia é que o povo brasileiro está cada vez mais consciente. As redes sociais, os meios alternativos e a informação descentralizada estão revelando quem realmente defende o país — e quem atua apenas para manter o poder e os privilégios.

A aliança entre mídia tradicional, Congresso e elites bilionárias não engana mais como antes. O povo começa a entender que o verdadeiro inimigo não é um partido ou um político específico, mas o sistema que concentra riqueza e silencia a maioria.


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